A revista americana diz que a eleição de Dilma "não foi uma surpresa". A Forbes lembra que a
presidente ficou presa por dois anos, por sua militância no que chamou de "política trabalhista radical".
Com uma visão "mais pragmática e capitalista", Dilma hoje enfrenta um "Congresso Nacional rebelde, que ameaça interromper sua agenda (de governo) e o boom econômico do Brasil", diz o texto.
"Fora da política, Rousseff é uma fã ávida de teatro, sobretudo de peças clássicas gregas e de ópera", diz aForbes.
No ranking feminino de 2010, Dilma ocupava a 95ª posição, atrás da modelo Gisele Bündchen (a brasileira melhor colocada então) e da presidente argentina, Cristina Kirchner (16ª em 2011).
O topo da lista era encabeçado pela primeira-dama americana Michelle Obama, que neste ano caiu para 8º lugar.
Em novembro de 2010, a presidente brasileira também figurou na lista das 68 pessoas mais poderosas do mundo (incluindo homens e mulheres), em 16º lugar. Na ocasião, ela ficou à frente do presidente da França, Nicolas Sarkozy.
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