A empresa americana Odyssey Marine Exploration confirmou nesta segunda-feira que conseguiu localizar e identificar um cargueiro britânico afundado pelos alemães em 1941 com mais de 240 toneladas de barras de prata, indicando que trabalha agora na recuperação da carga.
A Odyssey, dedicada à exploração de destroços de barcos, informou que o metal encontrado tem valor estimado de US$ 200 milhões (R$ 369,3 milhões), esperando trazê-lo à tona na primavera (março a junho) do Hemisfério Norte.
Os pesquisadores foram capazes de confirmar, graças a um submarino controlado por controle remoto, a localização e a identificação do navio SS Gairsoppa, que está a 4,7 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico, em frente à costa da Irlanda, disse a Odyssey em comunicado.
O barco foi abatido em fevereiro de 1941 por um submarino alemão U-Boot, em plena Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
"Completamos a primeira fase do projeto, a localização e a identificação dos destroços do naufrágio, e agora trabalhamos na fase de recuperação", disse Andrew Craig, diretor do projeto, citado no comunicado.
"Levando em conta o estado e a exposição dos destroços do naufrágio, estamos quase convencidos de poder recuperar a carga de acordo com nossos planos", completou. "Tivemos a sorte de encontrar os destroços do porão aberto e de fácil acesso", disse Greg Stemm, presidente da Odyssey, uma empresa com sede em Tampa, Flórida (sudeste).
Depois de uma dura batalha, a Odyssey Marine obteve do governo britânico em 2010 a exclusividade da extração dos restos do naufrágio e terá direito a reter 80% da carga, cujos 20% restantes irão para as autoridades britânicas.
Um tribunal americano decidiu na quarta-feira a favor da Espanha em um processo impetrado por esse país contra a Odyssey, acusada de ter-se apropriado do conteúdo de um naufrágio descoberto em 2007.
A Odyssey afirma ter encontrado os destroços de um navio de guerra espanhol afundado em 1804 em águas internacionais e reportou a carga na Flórida sem aviso prévio às autoridades espanholas.

A Odyssey, dedicada à exploração de destroços de barcos, informou que o metal encontrado tem valor estimado de US$ 200 milhões (R$ 369,3 milhões), esperando trazê-lo à tona na primavera (março a junho) do Hemisfério Norte.
Os pesquisadores foram capazes de confirmar, graças a um submarino controlado por controle remoto, a localização e a identificação do navio SS Gairsoppa, que está a 4,7 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico, em frente à costa da Irlanda, disse a Odyssey em comunicado.
O barco foi abatido em fevereiro de 1941 por um submarino alemão U-Boot, em plena Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
"Completamos a primeira fase do projeto, a localização e a identificação dos destroços do naufrágio, e agora trabalhamos na fase de recuperação", disse Andrew Craig, diretor do projeto, citado no comunicado.
"Levando em conta o estado e a exposição dos destroços do naufrágio, estamos quase convencidos de poder recuperar a carga de acordo com nossos planos", completou. "Tivemos a sorte de encontrar os destroços do porão aberto e de fácil acesso", disse Greg Stemm, presidente da Odyssey, uma empresa com sede em Tampa, Flórida (sudeste).
Depois de uma dura batalha, a Odyssey Marine obteve do governo britânico em 2010 a exclusividade da extração dos restos do naufrágio e terá direito a reter 80% da carga, cujos 20% restantes irão para as autoridades britânicas.
Um tribunal americano decidiu na quarta-feira a favor da Espanha em um processo impetrado por esse país contra a Odyssey, acusada de ter-se apropriado do conteúdo de um naufrágio descoberto em 2007.
A Odyssey afirma ter encontrado os destroços de um navio de guerra espanhol afundado em 1804 em águas internacionais e reportou a carga na Flórida sem aviso prévio às autoridades espanholas.
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