De acordo com o ministro de Finanças da Grécia, Evangelos Venizelos, o país está perto de alcançar a meta de 90% no envolvimento do setor privado (PSI) em seu programa de resgate. A afirmação foi feita durante este domingo, em um almoço organizado pelo Instituto Internacional de Finanças (IIF).
Os principais credores da Grécia (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) chegaram a um acordo em julho para a formação de um plano de resgate de 109 bilhões de euros. Para que o plano dê certo, é essencial que os bancos detenham 90% dos títulos do governo grego, o que faria com que sua participação no resgate tivesse subscrição de 21%.
De acordo com uma autoridade econômica do governo grego, a participação dos bancos já chega a 85%. A situação estaria correndo bem para que os 90% de participação do setor privado sejam uma realidade em pouco tempo, como apontou Venizelos. Para ele, a Grécia não pode chegar a ser um "bode expiatório" da zona do euro e que Atenas segue forçando medidas para que a econômica do país volte a ser sustentável.
Protestos na Grécia
Durante este domingo, um grupo de estudantes ocupou um canal de televisão estatal grego durante o noticiário, segundo um porta-voz do governo. A polícia iniciou uma operação para tentar reaver o local e ainda entrou em choque com um outro grupo de manifestantes, perto do parlamento do país.
O protesto reuniu cerca de 2 mil manifestantes. "Não pagaremos por sua crise" foi uma das frases mais comuns nos cartazes de protesto contra os cortes salariais e aumentos de impostos.
Os principais credores da Grécia (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) chegaram a um acordo em julho para a formação de um plano de resgate de 109 bilhões de euros. Para que o plano dê certo, é essencial que os bancos detenham 90% dos títulos do governo grego, o que faria com que sua participação no resgate tivesse subscrição de 21%.
De acordo com uma autoridade econômica do governo grego, a participação dos bancos já chega a 85%. A situação estaria correndo bem para que os 90% de participação do setor privado sejam uma realidade em pouco tempo, como apontou Venizelos. Para ele, a Grécia não pode chegar a ser um "bode expiatório" da zona do euro e que Atenas segue forçando medidas para que a econômica do país volte a ser sustentável.
Protestos na Grécia
Durante este domingo, um grupo de estudantes ocupou um canal de televisão estatal grego durante o noticiário, segundo um porta-voz do governo. A polícia iniciou uma operação para tentar reaver o local e ainda entrou em choque com um outro grupo de manifestantes, perto do parlamento do país.
O protesto reuniu cerca de 2 mil manifestantes. "Não pagaremos por sua crise" foi uma das frases mais comuns nos cartazes de protesto contra os cortes salariais e aumentos de impostos.
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