Cerca de 520 mil casos novos de câncer estão estimados para o próximo ano, aponta estudo publicado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), nesta quinta-feira, 24. A Estimativa 2012 – Incidência de Câncer no Brasil serve para orientar o Ministério da Saúde quanto às políticas públicas necessárias para o setor.
No ranking dos tumores mais freqüentes do país, surgem sete novas localizações de câncer: bexiga, ovário, tireoide (nas mulheres), Sistema Nervoso Central, corpo do útero, laringe (nos homens) e linfoma não Hodgkin. Os dois são conhecidos nacionalmente por terem acometido, respectivamente, o ex-presidente Lula, o ator Reynaldo Gianecchini e a presidente Dilma Rousseff.
Os tipos da doença mais incidentes no Brasil, destacados pelo estudo, são o câncer de pele não melanoma, próstata, mama e pulmão.
“A divulgação das estimativas disponibiliza aos gestores de saúde e, especificamente, aos da atenção oncológica, informações fundamentais para o planejamento das políticas públicas de forma regionalizada”, diz o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini.
Segundo o Ministério da Saúde, o governo deve fechar 2011 com investimento de R$ 2,2 bilhões para área de atenção oncológica, visando ampliação e melhorias na assistência aos pacientes atendidos em hospitais públicos e privados que compõem o SUS.
No ranking dos tumores mais freqüentes do país, surgem sete novas localizações de câncer: bexiga, ovário, tireoide (nas mulheres), Sistema Nervoso Central, corpo do útero, laringe (nos homens) e linfoma não Hodgkin. Os dois são conhecidos nacionalmente por terem acometido, respectivamente, o ex-presidente Lula, o ator Reynaldo Gianecchini e a presidente Dilma Rousseff.
Os tipos da doença mais incidentes no Brasil, destacados pelo estudo, são o câncer de pele não melanoma, próstata, mama e pulmão.
“A divulgação das estimativas disponibiliza aos gestores de saúde e, especificamente, aos da atenção oncológica, informações fundamentais para o planejamento das políticas públicas de forma regionalizada”, diz o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini.
Segundo o Ministério da Saúde, o governo deve fechar 2011 com investimento de R$ 2,2 bilhões para área de atenção oncológica, visando ampliação e melhorias na assistência aos pacientes atendidos em hospitais públicos e privados que compõem o SUS.
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